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Ações no combate a dengue. Saiba o motivo do carro fumacê não ser mais utlizado

O Espírito Santo já registra 48.310 pessoas contaminadas pela dengue só este ano, conforme informações da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa). Em Anchieta, até o momento, 454 pessoas foram notificadas para a doença, sendo 52 confirmadas, 07 casos descartados e 395 aguardam resultado de exame do Laboratório Central (Lacem). A Lei nº 11.421/21 proíbe a utilização de inseticidas à base do composto neonicotinóides nos serviços de carro fumacê. 


E para evitar o avanço da doença, a Secretaria de Saúde vem realizando diversas ações, entre elas, a intensificação das visitas às residências pelos agentes de endemia. Os profissionais orientam as famílias, vistoriam os quintais e locais prováveis que possam virar criadouro do inseto. 


Além disso, as equipes de saúde estão realizando palestras educativas nas escolas, abordando os moradores nas ruas e comércios e levando informações à população pela rádio da cidade e pelos meios de comunicação oficiais da prefeitura. Outra ação é a realização de limpeza em terrenos baldios com remoção de entulhos, em parceria com a Secretaria de Infraestrutura,
 

Carro fumacê: porque não vem sendo utilizado

A Lei nº 11.421/21 proíbe a utilização de inseticidas à base do composto neonicotinóides nos serviços de carro fumacê, nos centros urbanos, no âmbito do Estado do Espírito Santo. Só é permitida a utilização de bombas costais motorizadas utilizando o CIELO ULV®, mas no momento esse inseticida está em falta no mercado do país, impossibilitando temporariamente as ações de bloqueio costal.


Conforme técnicos da Secretaria de Saúde, essa medida torna mais evidente a importância de se estabelecer estratégias para eliminação de criadouros e larvas dos mosquitos por parte da população e dos órgãos públicos.

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